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Mostrando postagens de 2016

O TERRORISMO VIRAL NA ERA DA INFORMAÇÃO.

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        Samuel de Jesus - setembro de 2016            A Guerra em Clausewitz torna-se um ato de força para obrigar nosso inimigo  a   fazer   a   nossa vontade  e   para   isto   recorre-se a   todos   os   meios necessários. Sobre esta premissa consideraremos a guerra cibernética que é possibilitada   pelos   avanços   tecnológicos   da   sociedade   contemporânea.   Os terroristas se  utilizam  também   das   ferramentas  tecnológicas  e   neste  caso, atualmente, podemos mencionar o chamado terrorismo viral. Esta modalidade consiste na utilização das redes sociais para  divulgação,  arregimentação e convocação de seus seguidores impelidos às ações terroristas. Desta maneira, o terrorismo e sua sofisticação tecnológica constituem-se em   um   novo   elemento   no   ...
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                                 O Coronel Esperidião Lima Albuquerque não era como todos os coronéis, dentre seus feitos era preciso destacar a derrota do Umuarama, um monstrengo que mantinha ali preso na fazenda. O coronel era um dos seres mitológicos do lugar, uma espécie de Ulisses da Odisseia.  Aos domingos ia a igreja, mas o padre não se sentia a vontade com a sua presença, pois o achava um homem que deveria ter um pacto com  o demo. O padre recusava-se ir a fazenda ver o Umuarama, era contra seus princípios religiosos. Considerava o coronel Esperidião pior que o demônio, pois conseguiu aprisionar o belzebu, mas Esperidião era um homem católico praticamente fervoroso.               Em uma tarde estava o coronel a tirar os bichos do pé e bem longe, lá no horizon...
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  1. Benjamim, naquela noite, não quis tomar um trago, pois se tomasse a caninha não leria o livro que estava disposto a ler. Para que o público saiba era À Sangue Frio de Truman Capote. Quem o visse diria que era quase indigente, embora seus olhos claros denotassem certa origem burguesa. Sabia falar o inglês, o francês e o espanhol até o alemão que é muito difícil, em seu rosto podíamos ver as marcas da vida dura da rua. Era chamado Lorde Favela, pois seus costumes aristocráticos e seu português correto causavam certa estranheza naquele meio estranho, mas era muito ligeiro, tinha o dom da adaptação. Quando estava envolvido com a bandidagem era possível vê-lo andando em alguma viela com um livro numa mão e na outra uma metralhadora. E o que lia? Muitas coisas, principalmente aqueles relacionados à política e guerra. Gostava dos clássicos como A Arte da Guerra do Maquiavel e o Sun Tzu que tem o mesmo nome, também O Behemot e o Leviatã de Thomas Hobbes, entre outro...